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Minha Vida de Pintor / XLIV

Araripismo -, eis aí o meu estilo, resistente que sou ao fim do estilo, que é a verdadeira face da pessoa. Não creio que vivamos num pós ou trans-estilo. Um dia ainda deixo de fazer o mundo, com certeza …deixo esta mania besta. Sábia guerra. Um tiro no pé? ...Nada acabou, tudo começa. Lute. Taoisticamente, que seja, mas lute. Sejas (eu) amigo (sincero) do Rei e durmas na cama que quiseres com a mulher que escolhereis. Duro pau, amigo. Este é um mundo brochado de duro pau. Sejas pois um pintor por inteiro. E o que isto significa? Erigir o pincel? Dizem que os pintores quando o são levam a ereção até longas idades, e que nunca deixam de possuir seus modelos, com os olhos (a melhor maneira), pois são crucificados para nos salvar e que toda esta força advinda provem da ereção juvenil que nunca acaba (antes, torna-se cores, num caralho voador, vermelho, seguramente). Os pintores pintam para viver muito, e ter muita ereção. Seguramente. Assim, sendo certo ou não, é preciso estar ereto e forte para dar vida à forma conteudística, como se fosse uma criança adulta, excitada, paradoxal mas verdadeira. O problema é que sempre que materializo fatos da vida real, através do meu libertário tarot, ou mesmo quando pinto, provoco (ou decido, o que sei?), por exemplo, a mudança do governo espanhol, principalmente para beneficiar um amigo querido, e meus amigos iraquianos -, o demoníaco do demônio se imiscui, sempre, fazendo de simples solas sapateiros, essas e tantas coisas (outras, paralelas, e até hiperbólicas). De modo que não creio que já creia em mais nada. Creio, porém, que o homem não só possa ser o estilo como também a pessoa do estilo. Este, esta pessoa, esta arte, queiram ou não queiram, vem da barriga. É onde se fazem os estilos; isto é, a excentricidade da pessoa do artista, um ser solidário e pessoal, dotado de it e desconfiado dos olhos da razão... Bem, a rigor não existe história da arte e sim luta pela pessoalidade, que implica, necessariamente, na pessoa do outro. Tudo é raro e adocicado, hoje em dia: é tudo morangos. Fídias, meu adorado artista-ladrão, se retratou em Minerva. Ouro e osso - ele usou. Pobre artista. Rembrandt foi rei e cão em muitas vidas, e pintou como se os fosse. Goya retratou pessoas como eram e são e serão. Mudas ou falantes, pouco importa -, como ele, nasci sofrendo pelos oprimidos, pelos famintos de comida, justiça e beleza. Meus quadros devem ser alegres ao ponto de fazer as pessoas dançarem o carnaval do futebol, uma partida existencial e extraordinária, onde cada um tem a sua bola e podia fazer o seu gol de letra... com seus corpos e olhos já visionados, indefinidamente. 
Manguezal no Rio da Barra / Bahia / 2000 circa
O stilus, portanto, estava na ponta do pincel, no lápis e na pena. E não só. Era o pincel e mais o lápis,  a enxada do jardineiro e a pena que devia ser leve. Barda música. Mesmo a ereção, pictórica, digamos, devia ser leve. A estética, rainha da moral e da ética, não devia e nem podia ser algo bruto que entrasse a la fórceps na cabeça desguiada dos homens naturalizados. Não. O pintor devia e podia tratar o outro como a si mesmo. Falava pelos animais, pelas flores, pelos morros animados e as pessoas animosas, falava, falava, pois um pintor precisava calar. Calar fundo, inclusive, e isto bem devia e podia ser um salto, digamos, para cima e para baixo, e por sobre o tempo da malfada natureza. Respirar, era preciso respirar. Nunca vi nada tão belo. Inferno esplêndido. Tudo sombra, luzes, eu, tu, ele, nós, vós eles. Sempre sou perguntado como me tornei pintor? Às vezes digo que respirando. Outras que roubando. Se me acalmo e a idéia me vem (geralmente apenas uma, o resto parece sequência, ritmo, danação), eu me concentro, não na idéia, mas na respiração (muito mais difícil que a imaginação) e daí começo a pintar, com ou sem ereção, diga-se, pois há de se tirar o pênis da cabeça. É muito difícil parar a imaginação. Vi quatro pênis na minha vida: o de meu pai, o meu, o de meu filho e o do David de Michelangelo, que olhei por três dias e nunca o consegui. E não por não tentar. Por treze anos tentei-me, três vezes por dia, sem muito sucesso. Se a imperfeição me perturba a ponto de me desesperar, respiro fundo, pela boca, nariz, pulmão e olhos. Até passar, e as idéias chegarem. Bem, as idéias deviam domar a imaginação incontrolada e insistente... Enfim, o estilo começava na respiração, talvez -, e esta estava na origem da arte, na inexistência de tudo, quando a arte a tudo criou, fazendo de todas as coisas esta realidade nenhuma, talvez simplesmente alguma, que se vê numa boa pintura e num dia acordado de sol. E não se tratava tão somente de substituir o conceito de Deus o chamando de Arte. Era mais vontade, gravitação,  arte das esferas, arte mesmo, pois a arte devia e podia ser apenas a arte. A arte fazia a arte, aos saltos, com trancos e sem barrancos, e devía alisar a plenitude da tela. Seria um fenômeno, caso pudesse ser apreciado fora da arte. Mas, dentro da  arte, não, nunca, jamais. Assim como não havia arte progredida não havia arte sem salto -, faltavam, contudo, conceitos artísticos para entender melhor as ciências sociais e matemáticas, na verdade artes aplicadas e seqüenciais; ou seja, artes que por desvio já não eram mais artes.
Lagoa com Borboleta / Bahia / 2000 circa
Daí o valor do estilo, que penso, não devia acabar nunca. Na verdade, devia começar, sempre. Devia começar o homem, a pessoa, o seu estilo. Devíamos morrer ali, na busca deste estilo maravilhosamente universal, o lugar internamente lá fora, onde procuro viver. Um dia o chamei O Docodema, o Governo do Poeta. Hoje o chamo Tiradentes, Minas Gerais. Devia morar e pintar só lá. Digo só e lá mas minh'alma andarilha fica pensando em Paris. Cidinha gosta muito de Paris. Eu, já o posso ter à distância. Tenho um amigo, o pintor Milton Ribeiro, que diz que só vou sossegar quando morar em Paris. Mas, sei perfeitamente o quanto é difícil. Ainda que esteja digamos bem, sei que dificilmente poderia comprar alguma coisa em Paris. Penso também no Rio e em Belo Horizonte, cidades a que estou muito ligado, pois sei que Paris já não é uma festa, nem nunca foi. E fomos excluidos do baile. Mas, temos muito bons amigos lá. Talvez pros lados do Loire onde Vieira da Silva e Arpard tinham separadamente os seus estúdios. Mas, deve ser muito caro... caríssimo. É melhor eu ficar mesmo em Tiradentes... onde só me incomoda o frio, mas Paris às vezes é ainda mais gelada e o aquecimento global aqueceu Tiradentes, permitindo-me aqui morar, pois minha artrite é dufyniana. Talvez eu queira somente pintar Paris e nesse caso poderia alugar um apartamento minúsculo, por uns 3 meses. Mas isto seria um projeto para daqui há um ano, pra começar. Fica cada vez mais difícil me afastar de toda esta imaterialidade que me encanta e que está tão perto, ao alcance, no entorno. Olho nas mãos.
Flores / sem data
Ah! O estilo -, a primeira vez que vi Paris foi à noite, do alto de um Caravelle, que voava baixinho, em 1966. Era tudo luzes - exato como diziam! Tinha ganho uma bolsa de viagem e me hospedei no Hotel Sharuda, no Boulevard Saint Germain, guiado pela Harvard / Europe by one dollar a day. As luzes! Que lugar animado! Sentei-me num meio fio, aturdido, às 11 horas da noite, e fiquei pasmando o movimento intenso de pessoas de todos os jeitos, caras, exotismos, aos montes, replicando-se, parecia que um cometa estava por suas cabeças e aqueles eram os últimos minutos do mundo, tal a vida... até que num momento resolvi comer uma baguette com Camembert num café em frente e, ao dirigir-me ao caixa, vi uma carteira de dinheiro gorducha no chão -, que logo entreguei ao caixa ( pois não roubo dinheiro, e sim vida) -, e peguei meu sanduichão e fui me sentar no mesmo lugar, aprazeirado. Minutos depois um carro deu uma freiada brusca e um senhor saltou espavorido e foi direto ao caixa perguntar alguma coisa. Vi o caixa balançando um não com a cabeça, mui certamente negando a devolução. Indignado, vendo cônscio aquilo tudo, me levantei decidido e fui ao senhor e disse-lhe ter achado uma carteira e a entregue ao caixa, que me encarou, perdoem-me,  fulo. Pois bem, pra encurtar, o homem pegou sua carteira, ameaçou processar o caixa e me propôs mostrar Paris, como agradecimento -, "Parri" - ele dizia, e como prometido fez, deliciosamente, por quinze dias, me pagando tudo. Chamava-se Claude Vignon, se não me engano, pois naquela época acontecia tanta coisa (eu era muito jovem, menos que uma folha no vento), e não tinha ainda o tolo hábito de guardar as coisas inusitadas da vida como sigmáticos raros troféus iluminados. Um dia jantei com ele na mesa ao lado de Aga Khan, no Hilton. Ofereci-lhe um cigarro Hilton, brasileiro, e disse-lhe ser o dono do Hilton. Mas, os seguranças o levaram rápido de mim. Meu amigo achou muita graça. É; faz muito tempo... os setenta são os vinte anos da maturidade, e Paris era uma festa. Se tivesse que esmagar minhas uvas preferidas e fazer um vinho para tomar em Paris, diria que ali bebi, pleonasticamente, o meu próprio estilo. Parri era o estilo, e o estilo era todo belo. Um dia, passeando com meu amigo Claude pelo Bois de Bolongne demos com uma pequena construção de um palácio, muito gracioso e elegante, na verdade uma miniatura caprichosa do Chatelett, o palácio da Rainha, que a amante do rei, não sei qual, talvez Marie Antonieta, pediu como presente, quase que tão somente para escrever na entrada, a encimando: Parva sed Bona. Pequena mas boa. Estilo do estilo. Era isto (também) o estilo. A ereção, o pincel. Era o bordel -, e tudo consistia em se afinar a ponta do lápis com um canivete, ou gilete olfo.
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